PERSEVERANÇA é uma identidade. É a digital da FÉ. É uma convicção que não sofre variação. Traduz permanência; um caráter que não oscila. PERSEVERAR é mais do que um discurso, porque discursos mudam para justificar a inconstância.
Por que será que há tantas sementes ministeriais abortivas? Porque não PERSEVERAM. São inquietas, insatisfeitas, migratórias, não plantadas, sem raízes.
PERSEVERANÇA e FÉ são indissociáveis.
Discursos de FÉ eloquentes mas ocos de PERSEVERANÇA, são como chocalhos nas mãos de crianças: apenas se distraem e logo buscam outra distração.
PERSEVERANÇA é princípio sólido, ainda que em detrimento de prejuízo próprio. PERSEVERAR custa caro. Se não se paga o preço da PERSEVERANÇA, a FÉ torna-se moeda barata.
Quantos atalhos são tomados porque não há PERSEVERANÇA. Os anos vão passando: 1, 2... 5, 10 anos e se descobre que não há um caminho trilhado, só atalhos. Voltas e revoltas. Uma vida cheia de recortes, um quebra-cabeça de peças faltantes que nunca se completa: quase imagem, quase semelhança.
FÉ une e a PERSEVERANÇA autentica a FÉ.
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